A Onça-Pintada e a Raposa Fábula original de Rikassia Júlia (1ª Série C de Informática) Certo dia, uma Onça-Pintada resolveu construir uma casa, e a Raposa, sem pensar muito, resolveu fazer uma casa também. A raposa falou: - Irei construir um lar. - Fico feliz - afirmou a Onça. A Raposa quis ser melhor do que a Onça e terminou a casa antes, e tirou sarro da Onça-Pintada por estar demorando a terminar. - Você é mais forte e maior que eu, e ainda não terminou? - Faço tudo com perfeição - disse a Onça. Houve uma ventania no Pantanal e a moradia da Raposa foi destruída, e a da Onça ficou intacta. Moral: A pressa é inimiga da perfeição.
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Mostrando postagens de outubro, 2020
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A Vaca, a Capivara e a Onça-Pintada Fábula original de Rayana Lima (1ª Série B de Administração) Uma Capivara estava machucada, pois havia caído, e por causa do machucado não conseguia andar direito. “Será que alguém vai me ajudar?” - pensou Um pouco depois, apareceu uma Onça-Pintada, que talvez pudesse ajudá-la. - O que aconteceu? - perguntou a Onça-Pintada. - Me machuquei, escorreguei e caí. Pode me ajudar? A Onça-Pintada então começou a zombar da Capivara. - Eu? Te ajudar? Tenho outras coisas para fazer - riu e seguiu o seu caminho. A Capivara então continuou andando, mesmo sabendo que o machucado ficaria pior a cada esforço. Pouco tempo depois, ela estava ficando cansada. Foi quando apareceu uma Vaca e percebeu que tinha algo de errado com a Capivara. - Olá, amiga, precisa de ajuda? - perguntou. - Sim, minha casa está perto, mas minha pata dói muito - respondeu com o semblante triste. - Eu te levo - a Vaca se abaixou para que a Capivara pudesse subir nel
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A Onça e o Tucano Fábula original de Patrick Samuel (1ª Série A de Administração) Em uma manhã ensolarada, um Tucano sobrevoava a Floresta Amazônica em busca de comida; ao encontrar uma árvore frutífera, pousou em um dos galhos e começou a comer, porém, percebeu que não estava só. — Humm... de onde está vindo esse som?! — se perguntou o Tucano. De repente, percebeu que havia uma Onça machucada que não conseguia andar. — Me ajuda! Eu estou machucada! O Tucano foi se aproximando vagarosamente e bem temeroso, pois aprendera que as onças não eram confiáveis. Ao chegar mais perto, o Tucano percebeu que vários espinhos perfuraram a Onça. Sem pensar muito, voou rapidamente para o lado dela e tirou os espinhos. — Calma, dona Onça, vou tirar todos. Assim que o Tucano retirou os espinhos, a Onça agradeceu: — Obrigada, meu caro Tucano! Se não fosse por você, eu ficaria aqui até a morte. — Por nada, dona Onça! — falou o tucano. A onça, se aproveitado da ocasião, fez uma p
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O Beija-Flor, o Jacu e a Sucuri Fábula original de Matheus Patrick (1ª Série A de Administração) Perto do rio, havia uma Sucuri escondida nos arbustos, esperando sua presa passar para poder devorá-la; minutos depois, passou um Jacu, estava feliz e cantando: - Eu vou, eu vou, comer agora vou... Quando chegou perto do rio, o Jacu escutou alguns gritos. - Socorro, alguém pode me ajudar? - berrava a Sucuri, escondida nos arbustos. O Jacu, curioso, chegou perto do arbusto e perguntou: - Quem é você? - Sou um pobre ratinho; fui machucado por um gavião. Você pode me ajudar? - implorou a fingida Sucuri, escondida no arbusto. - Claro que eu posso - afirmou o Jacu. - Chegue mais perto - pediu a Sucuri. Quando o Jacu se aproximou do arbusto, a cobra deu o bote nele, devorando-o e deixando penas com sangue pelo chão. - Ainda estou com fome - disse a Sucuri reclamando. Alguns minutos depois, ali próximo, um Beija-Flor estava se alimentando de algumas flores
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A Onça-Pintada e o Peixe Dourado Fábula original de Mariana Medeiros (1ª Série C de Informática) Houve uma grande chuva na cidade e na floresta; as mudanças climáticas, por interferência do homem, começaram a assolar o meio ambiente. - A chuva alagou toda a região e eu não consegui encontrar um alimento sequer. Que droga! - resmungou a Onça. O tempo foi passando e a Onça-Pintada só conseguiu expressar comentários negativos sobre o acontecido. Após um bom período de tempo, o Peixe Dourado todo alegre a encontra: - Oi, amigona! Que dia lindo para comemorar! A Onça retrucou: - Que péssimo dia para se comemorar alguma coisa! O Peixe Dourado, sabendo que ela não estava pra papo, saiu agradecendo a Deus pela grande chuva, pois, por causa da seca nos rios, todos os seus companheiros já estavam necessitados de água, e a chuva caiu no melhor momento. Moral: Até em um dia ruim ocorrem coisas boas, por isso devemos agradecer.
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O Mico e os Sapos Fábula original de Mariana Kelly (1ª Série B de Informática) Era uma vez um Mico que odiava Sapos. Um dia, esse Mico chegou para uma família de Sapos e falou: - Não gosto de vocês, pois são animais inúteis da nossa fauna. Um dos Sapos respondeu: - Se nós somos tão inúteis assim, me diga qual seria o animal que iria matar os mosquitos que picam vocês. E assim o Mico se surpreendeu com a fala do Sapo, deixando-o sem palavras. Moral: Qualquer tipo de ser vivo, independentemente do que faça, é importante para a natureza.
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A Capivara e a Onça-Pintada Fábula original de Maria Rayssa (1ª Série B de Administração) Era meio-dia e a Onça-Pintada estava com fome. Em meio a sua busca por alimento pela floresta, ela encontrou uma pequena Capivara, que parecia estar perdida na mata. A Onça-Pintada pensou em atacá-la, pois estava faminta, mas ficou com pena de atacar o pequeno e pobre animal. Então se aproximou e perguntou: - Está procurando algo? A Capivara respondeu: - Sim, estou procurando minha mãe. Acho que me perdi. A Onça-Pintada ficou imaginando a situação pela qual a Capivara iria passar quando a noite chegasse e não tivesse ninguém para protegê-la dos predadores, então lhe disse: - Vem, vou te ajudar a encontrar sua mãe. Durante o caminho, elas viram algumas chamas de fogo, mas achavam que não era algo grave. Perto do anoitecer, continuaram a andar. Logo em seguida a Onça-Pintada viu chamas altíssimas pela floresta. Ela resolveu correr para um canto seguro junto com a Capivara. Fi
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A Onça e a Preguiça Fábula original de Maria Luiza de Araújo Nascimento (1ª Série B de Informática) Em uma noite muito escura, os animais da floresta estavam descansando de um dia bem quente. Porém, a Onça estava caçando algo para se alimentar. Quando finalmente achou uma possível presa, percebeu um pequeno incêndio na mata e a Preguiça gritando "SOCORRO". A Onça ficou desesperada, sem saber o que fazer, mas tinha que salvar a Preguiça. Então deu alguns passos para trás e saltou em direção ao pobre animal acuado, e nessa única tentativa salvou-a. E viraram grandes amigas dali por diante. Moral: Devemos sempre ajudar o próximo.
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A Raposa, o Mico-Leão-Dourado e a Onça Fábula original de Maria Eduarda Varela de Oliveira (1ª Série B de Administração) Em um dia ensolarado, na floresta, o Mico avistou uma Raposa machucada em sua busca por comida. - Bom-dia, dona Raposa, o que se passa? - perguntou o Mico. - Estou passando por um momento desconfortável - disse a Raposa. - Algo em que posso ajudar? indagou o Mico, mal sabendo ele que ali já tinham passado um Jacu e um Tamanduá, que, assim como ele, ofereceram-lhe ajuda e foram devorados rapidamente. Não satisfeita, salivava ao pensar no sabor que teria o pobre Mico. Implorava a Raposa: - Oh, querido amigo, ajude-me! O Mico, comovido com o sofrimento da Raposa, saltou para ajudá-la a sair do buraco. A Raposa, ardilosa, saiu do buraco com a ajuda do Mico e, logo depois de agradecer-lhe, engoliu-o em um único salto. Passando por perto, avistou a dona Onça todo o acontecimento e contou para toda a floresta a história do pobre Mico e da dona Rapo
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O Mico e o Beija-flor Fábula original de Libny Vitória (1ª Série C de Informática) O Mico estava triste por ter brigado com a sua amada. O Beija-Flor, seu melhor amigo, observava de longe toda a situação e queria ajudá-lo a fazer as pazes e voltar a sorrir. Então foi conversar com ele: - Meu amigo Mico, por que você está assim tão triste? - Meu amigo Beija-Flor, minha amada está muito emburrada comigo e não sei o que fazer para mudar a situação. Depois que o Mico contou o que havia acontecido, o Beija-Flor pôs-se a rir e depois falou com tranquilidade e sabedoria que só o tempo era capaz de propiciar tudo a qualquer um disposto a aprender. - Meu amigo Mico, não é necessário vocês estarem nessa confusão toda, a sua companheira o ama, ela só está chateada com o que houve. Não se preocupe, vou te ajudar, volto já com a solução. O Beija-Flor saiu e deixou o Mico curioso. Tempo depois, o Beija-Flor chegou com lindas rosas vermelhas e falou: - Vá até a sua amada, peça perdã
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A Jiboia, o Jacaré e a Onça-Pintada Fábula original de Karily Camila (1ª Série C de Informática) Um dia, o Jacaré estava descansando perto da água como ele sempre faz. Até que, bem distante, ele viu uma Jiboia se aproximando dele. Então rapidamente entrou na água para que ela não percebesse que ele estava ali. A cobra vinha cada vez mais rápida, até que ela chegou na água onde o Jacaré estava escondido. - Oba! Que banquete! - falou a Jiboia. O Jacaré rapidamente entrou mais fundo dentro da água para que ela não percebesse de jeito nenhum que ele estava ali. Mesmo assim, a Cobra percebeu e entrou dentro d’água também. “Vou sair rápido antes que ela perceba” - pensou o Jacaré. Antes mesmo do Jacaré consegui sair, a Cobra o enrolou todo e o apertou cada vez mais. “Já é tarde demais” - pensou ele. Sorrateiramente, a Onça-Pintada entrou na água e ajudou seu amigo Jacaré. A Jiboia, sem entender nada, não queria largar o Jacaré. A cobra distraiu-se um pouco e assim a Onça c
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O Boto, o Peixe-Boi e os 2 Garotos Fábula original de João Victor Azevedo Kruger (1ª Série B de Administração) Em uma tarde de domingo, dois animais aquáticos dormiam tranquilamente sob as águas claras do Rio São Francisco, quando dois jovens começaram a jogar pedras no rio, o que fez acertar o Peixe-Boi, que se acordou e se revoltou com tal ato. - Quem ousa me acordar na minha humilde soneca da tarde? - resmungou o Peixe-Boi ao se aproximar da margem do rio. - Quem são vocês? Os jovens riam de tal ato do peixe, pois não achavam que tinha o poder de falar, por ele ser apenas um peixe. - Vocês não sabem o quão poderoso um coitado Peixe-Boi pode ser sábio!? Eles continuavam a zombar do Peixe-Boi. - Nós somos apenas pobres garotos - os dois jovens riam. - E quem é você? - Eu sou o Peixe-Boi, um ótimo animal aquático. - Hahaha - eles continuavam a rir. - Se achas tão poderoso! - E eu sou. Logo o Peixe-Boi foi até os fundos do Rio São Francisco e chamou o seu
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A Cobra, a Águia e o Tatu-Peba Fábula original de Jhenyfer Thereza (1ª Série C de Informática) Numa tarde ensolarada de um sábado, um Tatu estava à procura de insetos para se alimentar, quando se deparou com uma enorme Jiboia, ferida e com fome pedindo ajuda: - Por favor, por favor, me ajudem! - Nossa! O que aconteceu com você, querida amiga?- falou o Tatu-Peba. - Uma Águia acabou de me levar nas alturas e me largar, estou vendo tudo turvo e não consigo achar onde me abrigar. Me ajude, por favor! - respondeu a Jiboia. - Sabe, dona Jiboia, eu até ajudaria se soubesse que você não iria me engolir - disse o Tatu-Peba. - Tá bom, prometo - afirmou a Cobra, apavorada por ajuda. Então o Tatu foi ajudar a Jiboia a encontrar um local para se abrigar. Assim que ela se aconchegou, abocanhou o Tatu. Moral: Confiança não se dá a todo mundo.
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O Pardal e o Jacaré-de-Papo-Amarelo Fábula original de Jackson Lucas (1ª Série C de Informática) Na Amazônia, perto de um riacho, havia um Pardal medroso, que achava arriscado demais fazer o que todos os pardais faziam para se alimentar. Havia uma espécie de Jacaré-de-Papo-Amarelo naquela região e sempre que terminavam de se alimentar, iam até aos pardais e abriam suas bocas para que os pássaros comessem os restos de comida que estavam presos em seus dentes e assim limpava-os. Cada pardal tinha o seu jacaré. Porém, certo Pardal tinha medo de ser devorado pelo seu Jacaré. - Não me atrevo tão cedo a chegar perto de você, mesmo que isso custe minha única refeição! - gritou o Pássaro de longe para o seu Jacaré. - Por que você tem tanto medo? Eu sou amigo, não vou te fazer mal. Você precisa de mim e eu preciso de você, disse o Jacaré-de-Papo-Amarelo para a medrosa ave. O Pardal insistiu em não acreditar no Jacaré, mas como viu que sem ele iria acabar morrendo de fome, lançou u
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A Sucuri e o Tucano Fábula original de Isabella Nunes (1ª Série B de Informática) Em uma tarde chuvosa no pantanal, estava junto de uma árvore a maior das serpentes, a majestosa Sucuri, que por acaso estava angustiada. Um curioso e observador Tucano aproximou-se cuidadosamente da serpente e indagou: - Você tem tudo que quer, mas te falta tudo que realmente precisa, né? Surpresa, a Sucuri ficou a observar a ave que foi capaz de fazer um questionamento tão expressivo! - Coisas do passado nos assombram e não conseguimos enxergar as coisas boas do ciclo da vida - falou o Tucano. - Não tem como esquecer, serei julgada por causa da aparência de predadora para o resto da minha vida. Ficar solitária é a solução, sem amor e sem amigos... - respondeu a cobra. O Tucano, pensativo, ficou calado durante minutos, procurando a frase perfeita para consolar a Sucuri. - Você está muito preocupada com o que aconteceu e com o que acontecerá. O ontem foi história, o amanhã é mistério, mas
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A Preguiça e a Raposa Fábula original de Gudmylla Dryelle (1ª Série A de Administração) Uma Preguiça que morava no alto de uma árvore morria de inveja da Raposa, que era mais rápida do que ela e tinha os pelos maravilhosos. Todos os animais a admiravam, e toda tarde se reuniam para vê-la dando seus saltos e exibindo seu maravilhoso pelo. No fim, todos batiam palmas para ela. Só a Preguiça que não se conformava com o talento da Raposa, porque todos queriam ser como ela Então a Preguiça bolou um plano. No outro dia, todos os animais se reuniram para ver a Raposa; quando todos foram embora, a Preguiça se aproximou e pediu para que ela fizesse um show particular para ela. Quando começou, a Preguiça foi-se aproximando dela e, quando foi dar o golpe, a Raposa foi mais rápida, e antes de sair perguntou: - O que eu fiz pra você? Por que você queria me matar? Então a preguiça respondeu: - Eu nunca vou ser como você, nunca vou ser talentosa como você, seu maior crime foi s
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O Bicho-Preguiça e a Raposa Fábula original de Emille Priscylla (1ª Série C de Informática) Dois grandes amigos costumavam brincar com outros bichos para ver quem era o melhor em certas habilidades. Cada bicho era desafiado, e sempre tinha um com habilidades opostas às do outro. Até que chegou a vez da dupla formada pelo Bicho-Preguiça, sempre lento e preguiçoso, e sua amiga, a Raposa, sempre rápida e ágil. A bicharada correu para observar, e lhes mostraram uma grande árvore. Então a Arara-Arco-Íris falou: - Quem escalar a árvore primeiro, vence. Vocês têm todo o dia de hoje para tentarem. Boa sorte! - Parece ser bem fácil – alegou a Raposa. – Basta eu usar toda a minha velocidade para alcançar o topo dessa árvore... irei ganhar, com certeza! - Bom, eu vou escalando a árvore utilizando as minhas garras mesmo – afirmou o Bicho-Preguiça depois de um longo bocejo. – Mas, de qualquer forma, boa sorte. Então os dois amigos se prepararam, e quando se ouviu o sinal da Ar
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O Gato-Macarajá e a Garça-Real Fábula original de Angerson Kevin (1ª Série A de Administração) Um belo dia, perto da margem do rio, descansava (com olhos fechados, mas atenta) a Garça-Real no galho de uma árvore. Por ali perto dela, passava o Gato-Macarajá, um felino morto de fome, observando que havia pescadores por perto. Os pescadores foram embora e deixaram a rede jogada com alguns peixes; logo em seguida, o Gato-Macarajá se aproximou para comer alguns dos peixes. A garça, por sua vez, atentamente percebeu que os pescadores tinham ido embora; a comida preferida dela eram os peixes, portanto foi até a rede. Ao chegar mais perto, ela se deparou com o gato. O gato então olhou para cima e disse: - SAIA DAQUI, NÃO DIVIDIREI NADA CONTIGO! A garça continuou por ali rodeando-o. Minutos depois, o Gato começou a tossir como se estivesse engasgado e sufocando; a garça desceu ligeiramente e puxou a rede do gato. Ao ver que o felino estava agonizando, a garça foi até ele para ajud